Fonte: Mensageiro de Bragança
Por: António G. Rodrigues em: Ter, 24/02/2015 - 11:56
“O mais assustador foi não conhecermos ninguém”, frisam.
Mas a verdade é que se consegue “uma qualidade de vida” que noutros
locais não se tem. “Prefiro estar aqui do que na cidade”, frisa Luís
Ribeiro que, juntamente com Fátima Lima, explora uma coelheira já
existente na aldeia desde 2010. Mas tem em mãos um projeto de cerca de
500 mil euros para criar uma outra, também na aldeia, juntamente com
Fábio Leite, que chegou em 2011. “Quando viemos para cá quisemos logo
trazê-lo. Somos amigos há muitos anos”, contaram, ao Mensageiro. “Só
falta a família. Mas há muitas coisas que são compensadoras. O
consumismo de Braga agora faz-me impressão. O tempo que se tem
disponível e a informalidade que há aqui são muito bons”, frisa Luís
Ribeiro, que fez os estudos superiores em Vila Real e, por isso, já
estava habituado aos ares transmontanos, tal como a sua esposa.
Também Luís Pêgo já se rendeu à região. Amigo de infância de Luís Ribeiro e Fábio Leite, soube que a Junta de Freguesia tinha um restaurante junto à N. Sra. da Veiga para entregar à exploração, não pensou duas vezes. “Tinha uma empresa em Braga mas resolvi arriscar e vir para aqui.
Também Luís Pêgo já se rendeu à região. Amigo de infância de Luís Ribeiro e Fábio Leite, soube que a Junta de Freguesia tinha um restaurante junto à N. Sra. da Veiga para entregar à exploração, não pensou duas vezes. “Tinha uma empresa em Braga mas resolvi arriscar e vir para aqui.